segunda-feira, abril 07, 2008

O princípio dos tempos antigos (II)

E quais foram os trabalhos práticos efectuados? Essencialmente dois à escolha: em Open Croquet (trabalho individual) ou em Second Life (trabalho de grupo). Fica aqui o enunciado do trabalho de grupo em Second Life. Foi efectuado em parte pelos alunos, mas não na totalidade:

Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro
Doutoramento em Informática
Doutoramento em Engenharia Electrotécnica e de Computadores

Opção II: Desenvolvimento em Ambientes Virtuais
2005-2006

Proposta de trabalho prático – Desenvolvimento em Second Life

Neste trabalho prático pretende-se desenvolver, no mundo virtual Second Life, uma rede autoconfigurável de sensores, que quando distribuídos por uma área, detectem avatares e/ou objectos dentro de um raio de detecção limitado. Os sensores devem tomar conhecimento da presença uns dos outros, automaticamente, devendo a informação recolhida por cada um ser comunicada automaticamente aos demais.

A rede de sensores deve ter as seguintes características:

  • Um raio de acção limitado para realização da detecção (sugestão: 30 m).
  • Para além dos identificadores dos avatares ou objectos detectados, os sensores devem recolher informações sobre a hora e local em que os detectaram (e, no caso dos objectos, devem ainda recolher a identificação do dono – “owner”).
  • Cada sensor deve comunicar aos outros o seu início e fim de actividade, podendo estes ser definidos de formas diferentes. Exemplos de início: quando colocado no chão; quando tocado; quando colide com um avatar, etc. (só é necessário implementar um). Exemplos de fim: quando apagado; quando agarrado; após um limite de tempo; etc. (só é necessário implementar um).
  • Cada sensor é responsável apenas por um tipo de detecção (avatar ou objecto): o tipo de detecção deve constar da informação comunicada entre sensores.
  • A informação deve ser armazenada numa estrutura de dados que seja acessível quer directamente pelo utilizador, quer de forma programática por código (neste último caso, deve ser possível aceder-lhe de forma semelhante a um array, ou seja: indexado). Sugestão: armazenar cada elemento sob a forma de um Notecard ou outro objecto guardado nos “contents” dos sensores, em que o nome do Notecard indica o índice do array e o conteúdo de cada Notecard é o conteúdo do respectivo elemento do array.

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