terça-feira, julho 29, 2008

As publicações do semestre (V)

Harrell, Sneha; Abrahamson, Dor; Morgado, Leonel; Esteves, Micaela; Valcke, Martin; Vansteenbrugge, Hendrik; Rosenbaum, Eric; Barab, Sasha (2008). Virtually There: Emerging Designs for STEM Teaching and Learning in Immersive Online 3D Microworlds. In G. Kanselaar, J. van Merriënboer, P. Kirschner, & T. de Jong (Eds.), Proceedings of the International Conference of the Learning Sciences (ICLS 2008). Utrecht, The Netherlands: ICLS.

Há dois anos que a doutoranda Micaela Esteves tem vindo a tentar descobrir como usar o Second Life para ensinar a programar em cursos superiores da área da informática. Claro que é possível, mas quais são os pontos-chave? Quais as dificuldades a ultrapassar, que estratégias resultam e de que forma? Em paralelo com o trabalho dela, eu tenho vindo a usar o Second Life noutras aulas de programação, em C#, para dar contexto e enriquecer os problemas: usa-se o Second Life como espaço "real" de contacto com clientes ou recolha de dados (geralmente enviados por e-mail) que depois são processados e analisados numa aplicação Windows programada em C# pelos próprios alunos. Os nossos esforços paralelos surgem aqui integrados nos de outros investigadores que se têm vindo a preocupar com áreas paralelas.

Uma descrição mais pormenorizada e sob uma perspectiva diferente (a das comunidades de prática) foi também publicada via cef^SL / revista Prisma:

Esteves, Micaela; Fonseca, Benjamim; Morgado, Leonel; Martins, Paulo (2008). Uso do Second Life em Comunidades de Prática de Programação. Prisma.com., ISSN 1646-3153.

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